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14 de Maio de 2010 | Notícias | Conectando Alternativas IV | Indústrias extrativas
Quarenta anos de exploração e nada tem restado para as comunidades da Amazonia peruana. Essa longa história de abusos da corporação Pluspetrol Resource Company contra os povos indígenas quechua está sendo contada nos marcos do Tribunal Permanente dos Povos (TPP) que está sendo realizado em Madri, durante fim de semana.
As águas estão contaminadas, os animais morrem, os centros de saúde estão em ruínas, não há escolas em condições e as mulheres ficam sós com suas crianças porque seus maridos migram forçados em busca de trabalho.
Tudo mudou na floresta peruana desde que a filial da corporação européia Repsol resolveu, com a autorização das autoridades do momento, operar nesta região do Peru, conforme contou à Rádio Mundo Real o dirigente Aurelio Chino Dahua, da Federação de Indígenas Quechuas de Pastaza.
“Essa é a indignação que sentimos como indígenas. Vemos como nos dessangram e não resta nada para as comunidades. Não queremos contaminação, queremos conservar nosso recursos”, afirmou o indígena, provindo de uma zona de mata do departamento de Loreto.
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