Com o pretexto de “preservar a floresta”, as autoridades têm desalojado à força, incendiado casas, destruído construções e produção e prendido os líderes locais.

Cerca de 600 pessoas, reunidas em Candelaria, compartilharam experiências sobre as verdadeiras raízes destes desalojamentos e estabeleceram linhas de ação com a finalidade de parar de uma vez o desapossamento de terras.

“Não vamos aceitar a relocalização nem a indenização”, diz Sebastián; “temos como exemplo o que tem acontecido com aqueles que têm aceitado o dinheiro” que sofrem a exclusão nos povoados e cidades do estado e já tem renunciado ao direito à terra.

Foto: RMR