5 de marzo de 2014 | Entrevistas | Derechos humanos | Género
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Entre 14 e 17 de fevereiro, o coletivo de comunicadoras da Marcha Mundial das Mulheres realizou sua primeira oficina de formação e planejamento. As comunicadoras aprenderam diferentes linguagens de comunicação; para não só furar o bloqueio da mídia hegemônica, como também comunicar o feminismo para uma diversidade de mulheres.
O Boletim de notícias nos ajuda a ter uma identidade política e facilita a troca de experiências da marcha nacional e dos estados onde há núcleos;
Feminismo 2.0: a internet tem, de certa forma, revolucionado o processo de comunicação e militância. A presença da Marcha na internet amplia nossas possibilidades de comunicação e evidencia que o feminismo é muito mais amplo, politizado e revolucionário.
Feminismo nas ondas do Rádio: As rádios são muito ouvidas seja nas zonas rurais, seja nas zonas urbanas. Precisamos ocupar as ondas do rádio e colocar mais as nossas vozes e saberes para sermos também ouvidas pelas mulheres trabalhadoras.
Imagens em movimento: a produção de vídeos feministas - ver-se, ouvir-se, comunicar-se: a produção de vídeos amplia nossas possibilidades comunicativas, nos ajuda nos processos educativos. E mais, conhecer as ferramentas de edição permite um olhar feminista muito mais direto.
Comunicação em movimento
Em 2014 nossa agenda de luta feminista estará voltada para o 8 de março, o Encontro Nacional de Agroecologia, o Observatório da Marcha das Margaridas, o Plebiscito Popular por uma Constituinte Soberana, o Copa do Mundo da Fifa, a Prostituição, a Cúpula dos Brics no Brasil,
Todas somos comunicadoras e todas as mulheres da marcha podem produzir
comunicação a partir das nossas práticas. Por isso, com o coletivo de comunicadoras da Marcha Mundial das Mulheres vamos conhecendo, aprendendo e descobrindo as várias mídias disponíveis. E mais que isso, fazendo comunicação a partir das nossas vozes!
Imagen: Marcha Mundial das Mulheres
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