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22 de abril de 2010 | | |

Sem parar

A luta camponesa não se detém

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Como em tantas outras vezes, a Via Campesina destaca-se pela presença e espírito de compromisso e luta na Conferência Mundial dos Povos sobre a Mudança Climática, que leva-se adiante na Universidade del Valle de Cochabamba, Bolívia.

Centenas de camponeses de todos os continentes chegaram à cúpula para unir-se ao esforço dos povos do mundo na luta por justiça climática, e reivindicar a soberania alimentar como solução fundamental à crise. Os povos têm direito a decidir o que produzir, como e de que forma comercializar isso, dizem os camponeses. A produção local e em pequena escala de alimentos, a agricultura camponesa, sem uso de agrotóxicos nem grandes maquinárias, com sementes crioulas e não transgênicas, são os primeiros passos para combater a mudança climática.

Francisca Rodríguez, ou “Pancha” como é mais conhecida, é integrante da Via Campesina Chile, específicamente da Associação Nacional de Mulheres Rurais e Indígenas (ANAMURI) desse país, e é um claro exemplo de luta feroz pelos direitos dos povos a uma vida mais justa e ambientalmente sustentável.

Afetada por uma afecção respiratória e com atenção médica, “Pancha” não deixou de estar onde a Vía Campesina tem requerido que estivesse em Cochabamba. É uma dirigente reconhecida e dona de posições políticas muito claras. Horas depois de seu pior momento na cidade boliviana, deu uma entrevista para Rádio Mundo Real.

(CC) 2010 Radio Mundo Real

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