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15 de Junho de 2011 | Notícias | Anti-neoliberalismo
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Na América Latina é importante avançar na luta para “incentivar e motivar”, e essa é uma responsabilidade “não só acadêmica quanto dos movimentos sociais, dentre eles o movimento ecologista”.
A reflexão pertence à ativista Grace García de COECOCeiba Costa Rica, durante a Assembleia da Amigos da Terra da América Latina e Caribe (ATALC) realizada neste fim de semana em Buenos Aires, capital argentina.
Grace falou sobre temas como a luta contra os Tratados de Livre Comércio (TLC) com Estados Unidos, a negociação da América Central pelo tratado de associação com a União Europeia que será ratificado neste ano, e os impactos destas alternativas nas economias nacionais.
“Nossas democracias são frágeis diante do poder corporativo”, foi uma das conclusões da militante costa-riquenha.
Em outro trecho da entrevista, listou algumas características do chamado capitalismo verde. Criticou a “maquiagem verde e a economia verde” e dos países que ”trabalham supostamente a favor de temas ambientais”, como a Costa Rica no caso do comércio de bônus de carbono ou o auge dos mecanismos REDD (sigla de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) no Brasil.
“Devemos pensar em outra economia possível”, disse García, que como exemplo falou das experiências de comércio solidário levadas adiante pelo Movimento Camponês de Santiago del Estero (Mocase), na Argentina.
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