21 de julio de 2016 | Entrevistas | Especial Golpe de Estado en Brasil | Anti-neoliberalismo | Derechos humanos | Género
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A Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo, que acontecerá no dia 4 de novembro deste ano não marca um início, trata-se de “um reimpulso de um processo que a gente já vem construindo (...), um processo de formação, mobilização e construção a partir dos locais em que a gente está, a partir do que nos une e contra esse projeto de dominação capitalista, imperialista, racista e patriarcal que segue no nosso continente”.
Foi o que disse a militante da Marcha Mundial das Mulheres Brasil, Tica Moreno, no lançamento da Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo, no dia 8 de julho em São Paulo. Sobre essa ação, Tica afirmou: “É uma Jornada que vem a fortalecer as lutas nos territórios para que possamos integrar todas as lutas que estão acontecendo em todo nosso continente”.
A Jornada Continental surgiu como proposta de luta articulada durante o Encontro Hemisférico na Havana, capital de Cuba, em novembro de 2015, a 10 anos da derrota da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA). As organizações, movimentos e articulações que convocam atualmente a Jornada são: Confederação Sindical de Trabalhadores/as das Américas (CSA), Coordenadora Latinoamericana de Organizações do Campo (CLOC-Via Campesina), Marcha Mundial das Mulheres, Amigos da Terra América Latina e Caribe (ATALC), ALBA Movimentos, Centro Martin Luther King, Capítulo Cubano da ALBA Movimentos, Jubileu Sul/ Américas, Internacional de Serviços Públicos, PIT–CNT do Uruguai, Campanha para Desmantelar o Poder das Transnacionais.
Ouça a intervenção completa no arquivo anexo
Imagen: Equipe de Comunicação da Jornada Continental.
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